Identificação do Curso
- CURSO: Curso de graduação em Engenharia Ambiental;
- MODALIDADE DO CURSO: Bacharelado;
- HABILITAÇÃO: Engenharia Ambiental;
- TÍTULO ACADÊMICO CONFERIDO: Bacharel em Engenharia Ambiental;
- MODALIDADE DE ENSINO: Presencial;
- REGIME DE MATRÍCULA: Sistema Semestral de Matrícula por Disciplina;
- TEMPO DE DURAÇÃO:
a)CNE: 5 anos;
b) MÍNIMO UFMS: 10 semestres;
c) MÁXIMO UFMS: 15 semestres.
- CARGA HORÁRIA MÍNIMA: 4403 h;
- NÚMERO DE VAGAS: 50 vagas;
- NÚMERO DE TURMAS: 01;
- TURNO DE FUNCIONAMENTO: Tarde e noite (de 2a a 6a feira) e Sábado pela manhã e tarde (TNSMT);
- LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Cidade Universitária, Campo Grande, Mato Grosso do Sul;
- FORMA DE INGRESSO: Processo Seletivo Institucional e ENEM.
Concepção do Curso
- 1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA-METODOLÓGICA
O texto do Parecer 1.362/2001 doCNE/CES, que estabeleceu as recomendações quanto às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, serviu de base para a presente proposta do PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL DA UFMS:
As tendências atuais vêm indicando na direção de cursos de graduação com estruturas flexíveis, permitindo que o futuro profissional a ser formado tenha opções de áreas de conhecimento e atuação, articulação permanente com o campo de atuação do profissional, base filosófica com enfoque na competência, abordagem pedagógica centrada no aluno, ênfase na síntese e na transdisciplinaridade, preocupação com a valorização do ser humano e preservação do ambiente, integração social e política do profissional, possibilidade de articulação direta com a pós-graduação e forte vinculação entre teoria e prática.
Nesta proposta de Diretrizes Curriculares, o antigo conceito de currículo, entendido como grade curricular que formaliza a estrutura de um curso de graduação, é substituído por um conceito bem mais amplo, que pode ser traduzido pelo conjunto de experiências de aprendizado que o estudante incorpora durante o processo participativo de desenvolver um programa de estudos coerentemente integrado.
Define-se ainda Projeto Curricular como a formalização do currículo de determinado curso pela instituição em um dado momento.
Entende-se, portanto, que Currículo vai muito além das atividades convencionais de sala de aula e deve considerar atividades complementares, tais como iniciação científica e tecnológica, programas acadêmicos amplos (PET/CAPES, por exemplo), programas de extensão universitária, visitas técnicas, eventos científicos, além de atividades culturais, políticas e sociais, dentre outras, desenvolvidas pelos alunos durante o curso de graduação. Essas atividades complementares visam ampliar os horizontes de uma formação profissional, proporcionando uma formação sociocultural mais abrangente.
Em segundo lugar, entende-se que o aprendizado só se consolida se o estudante desempenhar um papel ativo de construir o seu próprio conhecimento e experiência, com orientação e participação do professor.
Finalmente, o conceito de programa de estudos coerentemente integrado se fundamenta na necessidade de facilitar a compreensão totalizante do conhecimento pelo estudante. Nesta proposta de Diretrizes Curriculares, abre-se a possibilidade de novas formas de estruturação dos cursos. Ao lado da tradicional estrutura de disciplinas organizadas através de grade curricular, abre-se a possibilidade da implantação de experiências inovadoras de organização curricular, como por exemplo, o sistema modular, as quais permitirão a renovação do sistema nacional de ensino.”
Outro documento que norteou a presente proposta de PROJETO PEDAGÓCICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL DA UFMS foi a RESOLUÇÃOCNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia, onde consta que:
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem:
I – Metodologia Científica e Tecnológica;
II – Comunicação e Expressão;
III- Informática;
IV – Expressão Gráfica;
V – Matemática;
VI – Física;
VII- Fenômenos de Transporte;
VIII – Mecânica dos Sólidos;
IX – Eletricidade Aplicada;
X – Química;
XI – Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII – Administração;
XIII – Economia;
XIV – Ciências do Ambiente;
XV – Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
§ 2º Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES:
XIII – Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XVI – Geoprocessamento;
XVII – Geotecnia;
XIX – Gestão Ambiental;
XXII – Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXX – Métodos Numéricos;
XXXI – Microbiologia (entre outros, listados no documento).
§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento..
É possivel a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial. Poderão ser ofertadas disciplinas, integral ou parcialmente, desde que essa oferta não ultrapasse 20% (vinte por cento) da horária total do curso. A introdução opcional de disciplinas não previstas no caput não desobriga a instituição de ensino superior do cumprimento do disposto no art. 47 da Lei N° 9394 de 1996, em cada curso superior reconhecido.
- 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
A construção da presente proposta de PROJETO PEDAGÓGICO PARA O CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL foi norteada pelo texto dos três documentos:
A) Parecer 1.362/2001 doCNE/CES
B) RESOLUÇÃOCNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002; e
C) RESOLUÇÃO Nº 447, de 22 de Setembro de 2000, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).
A estrutura curricular do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS foi elaborada de modo a capacitar o egresso a desempenhar todas as funções previstas para a profissão, de acordo com a RESOLUÇÃO confea Nº 447/2000, e é possível delinear as seguintes correlações de interdependência entre as matérias e disciplinas dos Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Específicos:
A) As matérias do Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB) das áreas de Matemática e Física fornecem bases para as matérias de Fenômenos de Transporte e Mecânica dos Sólidos, que são essenciais para as matérias do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) Geotecnia; Métodos Numéricos; Gestão Ambiental; e Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico. Tais matérias, em conjunto com as disciplinas Informática Aplicada à Engenharia Ambiental I (NCB); Expressão Gráfica (NCB); Ciência e Tecnologia dos Materiais (NCB); Introdução à Administração (NCB); Fundamentos de Economia (NCB); Ciências do Ambiente (NCB); Ética, Legislação e Direito Ambiental (NCB); e Geoprocessamento (NCP); subsidiam, diretamente, as disciplinas do Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE): Meteorologia e Climatologia; Águas Subterrâneas; Áreas Degradadas; Controle e Gestão da Poluição Industrial; Poluição Atmosférica; Resíduos Sólidos Urbanos; Avaliação de Impactos Ambientais; Otimização de Sistemas Ambientais; Sistemas Hidráulicos de Água e Esgoto; Transporte de Sedimentos e Mecânica Fluvial. Neste grupo de matérias e disciplinas diretamente interdependentes também podem ser incluídas as disciplinas complementares optativas (DCO): Análise e Controle de Sistemas de Distribuição de Água; Economia dos Recursos Hídricos e do Meio Ambiente; Engenharia de Tráfego; Informática Aplicada à Engenharia Ambiental II; Irrigação e Drenagem; Obras Hidráulicas; e Topografia.
B) Outro grupo de matérias e disciplinas diretamente relacionadas inclui Química (NCB); Ciências do Ambiente (NCB); Ergonomia e Segurança do Trabalho (NCP); Microbiologia (NCP); Tratamento de Água (NCP); Tratamento de Esgoto (NCP); Biologia (NCE); Ecologia (NCE); Saúde Ambiental (NCE); Qualidade da Água (NCE); Áreas Degradadas (NCE); Controle e Gestão da Poluição Industrial (NCE); Poluição Atmosférica (NCE); Resíduos Sólidos Urbanos (NCE); Avaliação de Impactos Ambientais (NCE); Biodiversidade e Produtos Naturais (DCO); Limnologia Aplicada (DCO) e Geobiossistemas (DCO).
Além das matérias citadas anteriormente, a Estrutura Curricular do Curso de Graduação de Engenharia Ambiental da UFMS também contempla: Metodologia Científica (NCB); Comunicação e Expressão (NCB); Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (NCB); bem como as Atividades Complementares.
Devido às suas características, acredita-se que o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental atenda às diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação (Parecer 1.362/2001 doCNE/CES e RESOLUÇÃOCNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002); bem como à RESOLUÇÃO Nº 447, de 22 de Setembro de 2000, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). O mesmo Projeto Pedagógico também atende ao Estatuto da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
- 3. OBJETIVOS
Explicitamente, levando-se também em consideração tudo o que foi exposto no item 4.1, são objetivos gerais e específicos do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS, a formação de profissionais com as seguintes características:
3.1. OBJETIVO GERAL
“O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.” (RESOLUÇÃO CNE/CES 11/2002, Art. 3o).
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
O profissional egresso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS deverá estar habilitado a:
- Avaliar a dimensão das alterações ambientais causadas pelo Homem;
- Participar dos estudos de caracterização ambiental;
- Atuar na proposição, implementação, e monitoramento de medidas ou ações relacionadas ao ambiente, tanto na área urbana quanto rural;
- Desenvolver sistemas de saneamento básico (água, esgoto, lixo e drenagem urbana);
- Participar na elaboração e avaliação de Estudos de Impactos Ambientais e Relatórios de Impacto ao Meio Ambiente, com abordagem plenamente satisfatória quanto aos aspectos relativos aos projetos, decisões políticas e ações realizadas;
- Atender à legislação vigente, a nível internacional, nacional, estadual e municipal, inclusive asNBR;
- Identificar, compreender, enunciar e aplicar soluções aos problemas ambientais, preservando e restabelecendo as condições ambientais condizentes com modelos ecológica- e economicamente sustentáveis;
- Propor, desenvolver e aplicar mecanismos para monitoramento e controle da poluição;
- Atuar no planejamento ambiental;
- Atuar na preservação, uso e recuperação dos recursos naturais e do ambiente;
- Propor soluções aos problemas ambientais através da busca e seleção de alternativas de recuperação, adaptação e melhoramento das técnicas já existentes;
- Analisar, sintetizar e vincular a teoria com a prática;
- Possuir mentalidade crítica e objetiva, no que tange à problemática ambiental;
- Trabalhar em equipes multidisciplinares;
- Avaliar e aproveitar as experiências internacionais, com um critério de seleção e adequação dessas experiências à realidade brasileira;
- Participar de atividades de pesquisa e docência na área de Engenharia Ambiental ou áreas correlatas.
- 4. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
De acordo com o Parecer 1.362/2001 doCNE/CES: “O próprio conceito de qualificação profissional vem se alterando, com a presença cada vez maior de componentes associadas às capacidades de coordenar informações, interagir com pessoas, interpretar de maneira dinâmica a realidade. O novo engenheiro deve ser capaz de propor soluções que sejam não apenas tecnicamente corretas, ele deve ter a ambição de considerar os problemas em sua totalidade, em sua inserção numa cadeia de causas e efeitos de múltiplas dimensões.”
A estrutura do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS deverá permitir que o Engenheiro egresso do Curso tenha um perfil profissional que atenda plenamente ao que sugere o PARECER 1.362/2001 doCNE/CES.
- 5. HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
O Engenheiro egresso do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS deverá ter habilidades e competências que atendam às recomendações da .(RESOLUÇÃOCNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, Art. 4º: “A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I – aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
II – projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III- conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV – planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V – identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI – desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI – supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII- avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII – comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX – atuar em equipes multidisciplinares;
X – compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI – avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII – avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII – assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Além das Diretrizes estipuladas peloCNE/CES, é importante também levar-se em conta os critérios para a concessão do registro profissional nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, sem o qual os engenheiros ambientais formados não poderão atuar. Portanto, o Engenheiro egresso do Curso deverá ser capaz de atender à RESOLUÇÃO Nº 447, de 22 de Setembro de 2000, do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), que discrimina as seguintes atividades profissionais para o Engenheiro Ambiental:
- Atividade 01 – Supervisão, coordenação e orientação técnica;
- Atividade 02 – Estudo, planejamento, projeto e especificação;
- Atividade 03 – Estudo de viabilidade técnico-econômica;
- Atividade 04 – Assistência, assessoria e consultoria;
- Atividade 05 – Direção de obra e serviço técnico;
- Atividade 06 – Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
- Atividade 07 – Desempenho de cargo e função técnica;
- Atividade 08 – Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;
- Atividade 09 – Elaboração de orçamento;
- Atividade 10 – Padronização, mensuração e controle de qualidade;
- Atividade 11 – Execução de obra e serviço técnico;
- Atividade 12 – Fiscalização de obra e serviço técnico;
- Atividade 13 – Produção técnica e especializada;
- Atividade 14 – Condução de trabalho técnico;
- Atividade 18 – Execução de desenho técnico.
REFERENTES A:
A) ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO E ORDENAMENTO AMBIENTAIS;
B) MONITORAMENTO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS;
C) SEUS SERVIÇOS AFINS E CORRELATOS.
Além das habilidades e competências descritas anteriormente, também a “Tabela de Áreas do Conhecimento/Engenharias – Engenharia Sanitária (3.07.00.00-0)”, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) (www.cnpq.br) contempla as linhas de atuação do Engenheiro Ambiental, que incluem as sub-áreas de: Recursos Hídricos; Tratamento de Águas de Abastecimento e Residuárias; Saneamento Básico; e Saneamento Ambiental; e suas ramificações:
“3.07.01.00-7 – Recursos Hídricos
3.07.01.01-5 – Planejamento Integrado dos Recursos Hídricos
3.07.01.02-3 – Tecnologia e Problemas Sanitários de Irrigação
3.07.01.03-1 – Águas Subterrâneas e Poços Profundos
3.07.01.04-0 – Controle de Enchentes e de Barragens
3.07.01.05-8 – Sedimentologia
3.07.02.00-3 – Tratamento de Águas de Abastecimento e Residuárias
3.07.02.01-1 – Química Sanitária
3.07.02.02-0 – Processos Simplificados de Tratamento de Águas
3.07.02.03-8 – Técnicas Convencionais de Tratamento de Águas
3.07.02.04-6 – Técnicas Avançadas de Tratamento de Águas
3.07.02.05-4 – Estudos e Caracterização de Efluentes Industriais
3.07.02.06-2 – Lay Out de Processos Industriais
3.07.02.07-0 – Resíduos Radioativos
3.07.03.00-0 – Saneamento Básico
3.07.03.01-8 – Técnicas de Abastecimento da Água
3.07.03.02-6 – Drenagem de Águas Residuárias
3.07.03.03-4 – Drenagem Urbana de Águas Pluviais
3.07.03.04-2 – Resíduos Sólidos, Domésticos e Industriais
3.07.03.05-0 – Limpeza Pública
3.07.03.06-9 – Instalações Hidráulico-Sanitárias
3.07.04.00-6 – Saneamento Ambiental
3.07.04.01-4 – Ecologia Aplicada à Engenharia Sanitária
3.07.04.02-2 – Microbiologia Aplicada e Engenharia Sanitária
3.07.04.03-0 – Parasitologia Aplicada à Engenharia Sanitária
3.07.04.04-9 – Qualidade do Ar, das Águas e do Solo
3.07.04.05-7 – Controle da Poluição
3.07.04.06-5 – Legislação Ambiental
Assim sendo, após análises profundas, acredita-se que as matérias que compõem a Estrutura Curricular do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental da UFMS, oferecem uma formação que também está perfeitamente enquadrada no que é estabelecido pelo CNPq.